quinta-feira, 28 de julho de 2011

Mensagem do Dia

Ao invés de desejar prender o passado por mais tempo e diminuir a velocidade das coisas, interrompendo o processo de envelhecimento, apenas revele internamente o poder do agora! Você não pode interromper o tempo e não irá interromper o processo de reciclagem que está acontecendo no planeta a cada momento, nem deveria desejar isso, mas você não tem que sofrer com o processo de se mover dentro do tempo. Cada momento pode ser mais maravilhoso que o momento anterior.

Abraham
Extraído do workshop em Houston, Texas - 5 de Janeiro de 2002

terça-feira, 26 de julho de 2011

Mário Quintana sobre a felicidade, gostei!

Felicidade Realista
A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.

Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.

E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão.
Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.

Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.

Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.

Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno.

Olhe para o relógio: hora de acordar.

É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo.

Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade...
Mário Quintana

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Casamento duradouro - minha própria experiência

Hoje completo 14 anos de casamento, nossa, parece incrível para nossa época!
Consegui!
Sim, dei muita "sorte" de encontrar-me com o George. Nos conhecemos quando eu tinha apenas 10 anos de idade, fiquei amiga da irmã dele, mudei-me, muita coisa aconteceu, ele ficou noivo, eu namorei bastante, e nos reencontramos quando eu tinha quase 21 anos.
Foi um romance apaixonado e de muitos, muitos sinais do destino, sentimo-nos enebriados com a mágica de nosso relacionamento, somos um o amor da vida do outro.
Os anos se passaram e tivemos que enfrentar muito mais do que estávamos preparados. A experiência, a vontade de continuarmos juntos por uma família unida e feliz para nossas filhas e para nós mesmos e a coragem de superar diversos obstáculos pessoais e que a vida nos trouxe foram crucificais para que chegássemos até aqui vivos, cheios de amor, ainda olhamos um nos olhos do outro e nos encantamos, sentimos a paixão viva, rimos juntos, conversamos o tempo todo, queremos ficar juntos sempre.
Segredo não existe, cada um encontra um caminho, mas sei que existem sim algumas diretrizes que funcionam e quero partilhar com vocês:
Aguentar as pontas - um dia ouvi uma frase, não me lembro bem onde, que dizia: "se quiser conhecer a felicidade no casamento, fique com a mesma pessoa por muito tempo". A frase solta assim  não parece dizer muito, mas realmente, para que desenvolva laços verdadeiros, para que se adapte aos defeitos (passando a fase de querer mudar um ao outro sempre), para encontrar um caminho de aceitação e amor mais profundo, é preciso sim permanecer. Fique com a pessoa, lembre-se porque se apaixonaram, como foi tão intenso e inconfundível que te fez ter coragem de dividir uma vida com esta pessoa. Ele ou ela ainda está lá, só que, como você, enfrenta um monte de dificuldades de adaptação, traumas de infância, mil coisas que a vida impõe para nós adultos e que são realmente difíceis e tudo afeta o relacionamento, só com tempo o amor amadurece ao ponto de sentirmos que aquela pessoa nos ama apesar de tudo e nós a ela, e não estou falando de perder o encanto e nem de virarem irmãos, isso é coisa de quem não quer amadurecer na relação. A intimidade traz sim ao relacionamento cara de coisa mais familiar, como não seria, convivem o dia todo juntos, mas o amor homem mulher está lá sim, foi ele ou ela a quem escolheu!

Manter-se criança - não acho bacana quem não cresce, não amaduresce, mas vejo tantos casais parecendo velhos... aquela chama da alma viva parece que murchou diante da seriedade da vida, das obrigações e o casamento vai pras cucuias... A paixão, o amor, são leves, são alegria, é preciso rir, saber continuar se divertindo e rindo da vida, rir juntos, saber brincar, reservar esse espaço de dar uma flor, de fazer brincadeira, de saber que ainda se está vivo, mesmo com tantas coisas difíceis por vezes minando a força.

Aceitar - Aceitar parece acomodação, mas não é. Aceitamos quem amamos se excluir. Quando escolhemos nos casar com alguém, formar família, é preciso incluir, assim como ser incluído, como membro definitivo da família. Acho, sinceramente, um absurdo pai ou mãe serem descartáveis, não deu certo com seu pai, tchau para ele. Claro que não dá pra generalizar e cada caso é um caso, mas essa posição incômoda de não poder ser você mesmo em sua própria casa, em sua família, em ser aceito como se é, é muito ruim para relação, sufoca e faz com que se tenha a necessidade urgente de... liberdade! Muitos casais sentem-se sufocados na relação.

Encontrar uma nova maneira de viver e se adaptar a ela - quando somos crianças, vivemos como crianças, quando somos solteiros, vivemos como solteiros e, embora seja óbvio que quando somos casados, vivemos como casados, muita gente se casa e fica com saudades do que vivia e isso gera enorme conflito na nova relação, sofrimento para todos os que estão envolvidos e o casamento vira duas pessoas individualmente vivendo juntas. Casar exige encontrar uma nova maneira de viver, de viver melhor! Somente se entregando vai encontrar felicidade no casamento. Sim, exigem crescimento, exige que a gente se melhore, mas também quando solteiro enfrentamos dificuldades, faz parte das etapas da vida. É tão bonito ver um casal que caminha junto e encontra felicidade nisso, uma vez que escolheu se casar (casar não é obrigação, é uma opção). Partilhar planos, combinar saídas sozinho ou momentos em família, enfim, saber que tem alguém ali para partilhar, dividir e com quem contar, não alguém para controlar, prender ou tirar algo de você.

Eu meu amore continuamos encontrando caminhos juntos a cada dia, enfrentamos muitas dificuldades no passado e superamos diversas, diversas mesmo. Em muitos momentos tivemos vontade de seguir cada um o seu caminho mas, a cada etapa conquistada, o amor se renova e nos tornamos mais unidos, só permanecendo pudemos vivenciar isso. Que cada um encontre seu amor, encontre seu caminho e supere suas dificuldades, pois realmente amar sempre vale a pena!

domingo, 24 de julho de 2011

Mensagem do Dia

A Fonte de Energia está sempre intimamente, infinitamente respondendo a seus pedidos, não importa quão grande ou pequeno possam ser a partir de seu ponto de vista ou do ponto de vista de qualquer outra pessoa
observando-os. Não existe nada tão grande que a Fonte de Energia não possa trazer seus pensamentos ao redor dela - e não existe nada tão pequeno que a Fonte de Energia não esteja querendo trazer para você.

 Audio com imagens de palavras de poder sobre valor pessoal

sábado, 23 de julho de 2011

Tempo de Colheita

Hoje colhi os primeiros frutos de minha hortinha, uma experiência deliciosa, devo dizer. Fico feliz por estar tendo a oportunidade mágica de acompanhar os ciclos da terra bem de perto.
Sempre que consigo plantar e colher alguma coisa me remeto ao ciclo da vida, o ciclo da colheita. A terra nos mostra na prática que para colher algo é preciso plantar primeiro, cuidar, regar, manter o foco no que se quer colher até que o fruto acontece. O caminho da espiritualidade que acredito também tem esta visão: primeiro pedimos o que desejamos (plantar), depois mantemos a visão (fé, cuidado, foco) para então receber (colher). Embora a colheita seja realmente o que almejamos, e o apse de cada processo, também vale lembrar que só se colhe bons frutos quando se planta coisas boas.
  O que quero dizer é que, é mais fácil colher bons frutos se, durante o processo, desde o plantio, trilhamos um caminho de alegria e amor.
Não se pode ter um fim feliz para uma jornada infeliz.
Minha hortinha está dando frutos, mas confesso que toda a jornada foi deliciosa, desde a preparação do terreno, o design dos canteiros, o plantio das sementes, a limpeza meticulosa, a água espirrando delicadamente todos os dias enquanto os pássaros tomavam banho... enfim, todo o processo.
E então, agradeço à Mãe Natureza.
A foto de cima é a Perola comendoo primeiro rabanete que colheu. Ela sempre vai comigo para a horta, adora.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Pão Integral - alguns segredinhos...

Muita gente me pergunta como faço meus pães. Estão ficando famosos! Confesso que na verdade escolhi a receita mais simples que pude, porque gosto de ter receitas que me permitam criar caso queria e minha receita, já postada aqui, é assim.
Durante os anos fui aperfeiçoando algumas coisas que realmente fazem a diferença e quero partilhar com aqueles que desejarem utilizar minha receita para terem uma alimentação mais saudável:
1. Amassar o pão mais de duas vezes: antes eu queria que os pães ficassem logo prontos, claro. Mas com o pão a pressa é inimiga da perfeição. O pão mal amassado esfarela, fazendo com que muito se perca. Resultado, hoje amasso uma vez, ponho para crescer no sol ou em ambiente aquecido, depois amasso novamente mais um pouco, deixo crescer novamente e só então amasso novamente e coloco na forma no formato que quero o pão. Por conta do aumento do tempo para fazê-lo (mais ou menos 40 minutos entre cada uma das amassadas) faço mais pães por vez.
2. Tempo de forno: esse é outro detalhe importante. O pão caseiro não tem conservante, por conta disso, se não estiver bem seco ou bem assado ele mofa. Já perdi muito pão mofado por conta disso. Eu tenho um forno muito forte, por isso depois que os pães crescem e douram eu abaixo o fogo para que a humidade de dentro dos pães se evapore lentamente. Confesso que ainda estou aprendendo com meu forno e acabo dourando o fundo mais do que deveria. Mas é assim mesmo, cozinhar é pratica, não tem mistério, pratique até aprender e achará fácil, fácil.
3. O uso da farinha integral: eu realmente não compro farinha integral, faço com farelo, mas com farinha integral o pão ficaria bem mais nutritivo, portanto, quem não tem um batalhão para alimentar e precisa economizar como eu, use farinha integral mesmo, de preferência orgânica! Sua comida é seu melhor remédio, vale a pena investir nela.
No mais, use sua criatividade e adicione o que desejar ao pão, principalmente amor.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Meu Parto Sem Dor - o nascimento da Pérola


Queridas pessoas que acompanham o blog e minhas postagens, pensei muito se deveria contar aqui a experiência de meu parto sem dor e, conversando com uma escritora, ela me orientou que, se eu quiser que meu livro sobre o parto sem dor seja publicado, eu não deveria fazer isso pois não seria uma história exclusiva mais e a própria editora que vier a se interessar na publicação poderá desistir já que o apse do livro estaria publicado na internet... Pensei e vi que faz sentido e, como desejo trilhar este caminho de escritora, tenho que seguir suas regras.
Diante disso, peço perdão aos que aguardaram para lerem este relato e peço também paciência para lerem tudo na íntegra quando o livro sair. Esta semana envio para uma editora que publica livros no assunto, cruzem os dedos por mim!

Estive em férias e, por conta disso, pausei minhas postagens. Logo, logo voltarei a postar com maior frequência.
Enquanto isso vou mudando a aparência do blog, o que acharam?

Grande abraço a todos!